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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

MÃE JÁ FOSTE ÀS COMPRAS? PARA TI, E NÃO PARA MIM!!

Uma das realidades é que depois de sermos mães, a nossa atenção, concentração, instinto, empenho e amor, estão no e para o nosso pequeno Ser-Filho.
Convivo com muitas mães em pós parto, e que durante 6,9,12,18 meses estão totalmente absorvidas e focadas em serem mães a 1000%. E como que por um passo de magia conseguimos “pôr” a mulher que existe em nós em 2º, 5º 7º plano! Ser mãe é também ter o dom de mediar isto! Cultivar e cuidar do nosso bebé e de todos lá em casa. Todos!
Um filho, de forma matemática: “ é o somatório” e um upgrad do amor e sintonia de duas pessoas. Costumo dizer: “um filho vem acrescentar algo especial, único ao casal e à nova família” – a esta vida a dois!
Criar, educar um Ser é “O desafio”…constante, sem fórmulas universais, é a missão das nossas vidas… Devemos estar lá sempre para eles.
Se formos organizadas e anteciparmos algumas questões, evitamos a exaustão e conseguimos certamente momentos em que podemos volta a cuidar de nós, da mulher que somos.
Cuidado! Se estamos demasiado “bloqueadas” apenas no nosso bebé e hipervigilantes no seu bem estar…o resultado pode ser inverso do que é pretendido.
Podemos estar tão absorvidas e acabamos por não cuidar do restante…que o nosso filho precisa para ser feliz: da família, das relações, das rotinas (promovem a segurança. E muita!), do lar, de ver o pai e mãe como uma unidade, de ver os irmãos como cúmplices…
Casais partilham comigo diariamente muitos aspectos relacionados com o sono, mas não só! E acreditem que muitos outros aspectos das nossas vidas influenciam realmente a qualidade do sono de cada um de nós. Nesse momento gosto de fazer uma reflexão com o casal..
Se o casal não estiver unido e a trabalhar a dois:
  • O Homem não se sente marido, pai, companheiro, seguro, desejado…
  • A Mulher não se sente esposa, mãe, companheira, segura, desejada…
Logo o vosso “somatório”, sente, vive, respira e absorve isso; mesmo que não lhe seja explicado por palavras. Porquê? Porque ele é vosso!
A maternidade e parentalidade são acompanhadas de muitas incertezas, dúvidas…mas acredito e vejo que mesmo quando não estamos a 100%, ou estamos demasiado exaustos…ainda assim damos sempre o melhor que conseguimos e sabemos aos nossos filhos.
Quando estou com uma mãe que constato ainda estar na fase de “não saio de casa, só se for para ir com o meu filho ao Pediatra, e nada mais!!” Então um dos meus truques, é despoletar com as recém mães e pais a conversa sobre:
“Já foi às compras?” Para si própria?”
E se a resposta é: “Não, ainda não fui!”
Perdoem-me cavalheiros, mas recomendo nesse mesmo instante. Aliás lanço o desafio e compromisso. Comprar uma peça de roupa nova, um miminho, fazer uma massagem, etc.
Não sou defensora de compras irracionais, mas esta tem o seu quê de terapêutica! Esta actividade de a mãe sair e ir fazer algo para si própria, faz com ela pare, respire, que se foque no seu Eu, que se distraia, que aumente a sua auto estima. O pós parto é um período da nossa vida muito exigente e a full time, temos de ter a noção e a consciência que precisamos de “carregar” energias. Esta mera actividade de sair e ir às compras, é uma forma de acarinhar a Mulher que existe em nós, mimarmo-nos ou comprar algo é uma actividade que me parece fazer todo o sentido nesta fase!
Encarem esta ação: Comprar a 1ª coisa para mim depois de ter sido mãe – como a alavanca para a retomada de uma “nova vida” em casal, em família, em sintonia e na direcção de uma parentalidade mais saudável.
 BY 

Sugestões da Táti Fernanda (Maria Caracóis) – Moda

Não sou mãe. Sou tia de dois ragazzos lindos: David e Rui Pedro. Tenho em mim o sentimento de cuidar, de proteger, de ser tudo para os dois educando-os. Não consigo colocar-me no lugar de mãe. Não seria justo. Não o pretendo fazer mas imagino que se, por um lado, vivem o tsunami feliz, por outro lado, deparam-se com a falta de tempo para se dedicar a o que quer que seja. O tempo é galopante. As horas não existem. Os minutos perdem-se entre a muda de fralda e a próxima mamada, entre tantas outras. A mulher está lá mas focada no papel de mãe. No meio deste novo mundo onde fica a mãe mulher e a mulher mãe? Já todos ouvimos dizer “nem tenho tempo arranjar o cabelo”, “precisava de sair mas como posso … “.
Nesta fase a mãe mulher e mulher mãe vão aprender a coabitar no mesmo espaço físico. As duas têm tempos e espaços próprios. Sem egoísmos e sentimentos de culpa a mulher mãe vai sair durante um curto espaço de tempo. Precisa de tratar de uns assuntos. Vai tratar de si. Este será o seu tempo. Esta saída acaba por ser perpetuar um momento de corte emocional versus físico versus compromisso. Como tal a mulher mãe precisa de sentir confortável. Na Pinkie temos a solução para si.
Brasão Queimado Popeline
– blusa em popeline em azul céu
– queimado corte.
 
– 3/4 mangas
– Encerramento teardrop traseira.
Calças Cenoura
– calças fluída em preto
– com bolsos e cinto com fivela
– 1 zíper coberto com um grampo
– Comprimento 64 centímetros costura
– Largura inferior 17 cm
Formadores Únicos de Palha
– Canvas Sneakers. 
– teste padrão floral no fundo preto.
 
– laço no topo.
 
– Palmilhas 3 centímetros de palha.

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